Era o começo dos anos 80, na época do show do Van Halen no Brasil. Estava em São Paulo para visitar minha bisavó e ir no Playcenter, passeio esperado há semanas. O Tivoli Park era sensacional, mas não havia comparação com a Montanha Russa do Playcenter. Ela tinha LOOP. 360º. Volta Completa. Desafiar a gravidade. Mas o que me marcou mais foi o Labirinto de Espelhos. Perder-se em corredores de ilusões e reflexos distorcidos. Entrei hesitante e consegui achar a saída em um minuto.
- É só isso?Qual é a graça?
Entrei de novo, decidido. Desta vez foi bem diferente. Desconfio estar lá até hoje.
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